CIRCULAÇÃO SANGUINEA |
Ao considerarmos o plasma (circulação sanguínea), o IGF-I fator de crescimento semelhante à insulina é uma proteína de fator de crescimento que atua regulando o crescimento das células musculares em conjunto com a miostatina ( miostatina (formalmente conhecida como factor 8 de crescimento e diferenciação) é um fator de crescimento que limita o crescimento do tecido muscular, por exemplo concentrações elevadas de miostatina em um indivíduo provocam uma diminuição no desenvolvimento normal dos músculos. A proteína miostatina é produzida em células do músculo esquelético, circula no sangue e atua no tecido muscular, parecendo atrasar o desenvolvimento das "células-mãe" musculares. O mecanismo exato segue sendo desconhecido). O crescimento muscular é estimulado pelo fator IGF-1 e limitado pela miostatina. A partir desses conhecimentos é possível modular o crescimento muscular por meio de vários procedimentos, como, por exemplo: introduzindo-se nas células musculares novas cópias do gene do fator IGF-1, utilizando técnicas aplicadas na terapia gênica. A concentração de IGF-I (fator de crescimento semelhante à insulina) no plasma sanguíneo, é reduzida de forma muito rápida e é restaurada com realimentação; tanto as proteínas adequadas e a utilização de substâncias energéticas são necessárias para retornar o IGF-I (fator de crescimento semelhante à insulina) ao nível normal (Clemmons & Underwood). Rapidamente cinco dias de jejum, nos homens saudáveis, resulta em maior liberação de GH-hormônio de crescimento pulsátil, presumivelmente porque de uma redução de IGF-I (fator de crescimento semelhante à insulina) feedback negativo (Ho et al.). Após dois dias de taxas de secreção de GH-hormônio de crescimento de 24 horas de jejum, estimado por meio de análise de deconvolução (em biologia, matemática, deconvolução é um algoritmo baseado no processo usado para reverter os efeitos da convolução (particularmente na área de análise funcional, convolução é um operador linear que, a partir de duas funções dadas, resulta numa terceira que mede a área subentendida pela superposição das mesmas em função do deslocamento existente entre elas, estudo de sistemas lineares invariantes no tempo, ao conceito de média móvel, às funções de correlação e de autocorrelação em estatística e em processamento de sinais, e a diversos conceitos usados em análise de imagens, como digitalização, alisamento, embaçamento e aberração cromática) nos dados registrados.
GH IGF 1 |
GH GHRH IGF 1 |
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Níveis elevados de LDL - colesterol e HDL - colesterol medidos no início da avaliação foram associados com um risco 35% maior e um risco 21% menor, respectivamente, de desenvolvimento de aterosclerose sub-clínica...
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2. Observou-se, no entanto, um maior risco de desenvolver aterosclerose, quando se utiliza partículas de subclasses de lipoproteínas...
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3. As moléculas pequenas de VLDL - colesterol foram associadas com um risco 39% maior de desenvolver aterosclerose sub-clínica. Da mesma forma, as moléculas grandes de HDL - colesterol foram um melhor preditor de placas do não desenvolvimento de espessas camadas íntimo-médias e placas ateroscleróticas em comparação com o HDL - colesterol convencional...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Phelps CJ, Dalcik H, Endo H, Talamantes F, Hurley DL 1993 Crescimento hormônio peptídeo hormônio liberador e mRNA são superexpressos GH em camundongos deficientes anões Ames. Endocrinology 133 : 3034 -3037; Pellegrini E, Carmignac DF, Bluet-Pajot MT, Mounier F, Bennett P, Epelbaum J, Robinson IC 1997 Intrahypothalamic crescimento de feedback hormonal:. partir de nanismo a acromegalia no rato Endocrinology 138 : 4543 -4551; Bartke A, Cecim M, Tang K, Steger RW, Chandrashekar V, Turyn D 1994conseqüências neuroendócrinos e reprodutiva da superexpressão do hormônio de crescimento em camundongos transgênicos. Proc Soc. Exp. Biol Med 206 : 345 -359; Björntorp P 1996 O hormônio do crescimento, insulina-like growth factor-I e metabolismo lipídico: interações com esteróides sexuais. Horm Resolução 46 : 188 -191; Cecim M, Kerr J, Bartke A 1995 infertilidade em ratos transgênicos com superexpressão do gene do hormônio de crescimento bovino: insuficiência lútea secundária à deficiência de prolactina. Biol Reprod 52 : 1162 -1166; D'Ercole AJ 1993 Expressão de insulina como fator de crescimento I em camundongos transgênicos. Ann NY Acad Sci 692 : 149 -160; Beck KD, Powell-Braxton L, Widmer HR, Valverde J, Hefti F 1995 de IGF-I genes resultados interrupção na redução do tamanho do cérebro, CNS hipomielinização e perda de grânulo do hipocampo e estriado parvalbumin neurônios que contêm. Neuron 14 : 717 -730; Liu JP, Baker J, Perkins AS, Robertson EJ, Efstratiadis A 1993 Ratos portadores de mutações nulas de os genes que codificam a insulina-like growth factor I (IGF-I) e um receptor de IGF tipo I (IGF-IR). celular 75 : 59 -72; Blackburn A, Schmitt A, P Schmidt, Wanke R, Hermanns W, Brem G, Wolf E 1.997ações e interações do hormônio do crescimento e fator de crescimento semelhante à insulina II: corpo e órgão crescimento de camundongos transgênicos. Transgênicos Res 6 :213 -222; Rajkumar K, Barron D, Lewitt MS, Murphy LJ 1995 retardo do crescimento e hiperglicemia em fator de crescimento de proteína-1 camundongos transgênicos ligação insulina-like. Endocrinology 136 : 4029 -4034.
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